Notas Rápidas
Em homenagem à Carolina Maria de Jesus, a mostra permanece até o dia 12 de maio
A CAIXA Cultural Salvador prorroga a exposição Carolinas, que está em cartaz desde o dia 2º de março e poderá ser visitada até o dia 12 de maio de 2024. A mostra é uma homenagem à Carolina Maria de Jesus – considerada uma das mais relevantes artistas e escritoras do Brasil – e traz 15 artistas negras baianas, de diversas expressões artísticas, para retratar a influência de Carolina Maria de Jesus em suas obras em diferentes técnicas, como: instalações, pinturas, fotografias, esculturas, cerâmicas, bordados, slam e vídeo-performance.
Sob a realização da Via Press Comunicação e patrocínio da CAIXA e Governo Federal, a expografia é assinada por Ana Kalil e Andressa Monique, a identidade visual é assinada por Aju Paraguassu e a curadoria é da cineasta, editora de livros e gestora cultural, Cintia Maria que também é diretora do Museu Nacional da Cultura afro-brasileira. As “Carolinas contemporâneas” convidadas são: A Deusa, Aline Brune, Andressa Monique, Ani Ganzala, Annia Rízia, Iyá Boaventura, Junaica Nunes, Kin Bissents, Luisa Magaly, Milena Ferreira, NegaFya, Sta Ananda, Tina Melo, Yasmin Nogueira e Yedamaria.
Serviço:
Exposição Carolinas na Caixa Cultural Salvador
Local: CAIXA Cultural Salvador, Rua Carlos Gomes 57, Centro
Visitação: Até o dia 12 de maio de 2024 – terça a domingo, das 9h às 17h30
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca
Acesso às pessoas com deficiência
Informações: (71) 3421-4200 | Site da CAIXA Cultural | Instagram: @CAIXACulturalSalvador e @exposiçãocarolinas
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal
O primeiro evento, que acontece no dia 28 de abril no Teatro Municipal São José, trata-se de uma masterclass exclusiva com a Profa. Vera Aragão, renomada coordenadora da turma de pós-graduação em dança do TMRJ, que traz à Fortaleza sua vasta experiência para compartilhar com professores de dança da rede pública de ensino e de organizações sociais. Com uma carreira multifacetada, que inclui atuação como ex-bailarina solista e uma longa trajetória acadêmica, Vera Aragão promete proporcionar insights valiosos sobre metodologia de ensino e ballet.
No dia seguinte, 29 de abril, será a vez dos alunos de dança clássica igualmente de escolas públicas de ensino e organizações sociais, que terão a oportunidade única de assistir à apresentação da primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a premiada Cláudia Mota. Reconhecida internacionalmente por sua habilidade excepcional e charme artístico, ela apresentará seu talento no Teatro Brasil Tropical, trazendo consigo uma bagagem de experiências que certamente inspirarão os jovens aspirantes a bailarinos cearenses.
Além disso, no dia 30 de abril, Cláudia Mota ainda terá a oportunidade de visitar as ações sociais que ensinam dança clássica de forma gratuita na cidade do Eusébio/CE. Todos esses encontros proporcionarão um ambiente enriquecedor para compartilhar conhecimentos e experiências, fortalecendo os laços entre os jovens talentos do Ceará importantes figuras da dança clássica contemporânea brasileira.
É importante destacar que todos esses eventos, que serão realizados pela Procult, contam com apoio institucional da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult-CE) e o apoio cultural da Enel Distribuição Ceará, através do Programa Mecenas, instituído com base na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, popularmente conhecida como Lei de Incentivo a Cultura, reforçando o compromisso com a promoção da cultura e das artes em toda a região.
CENA
O Circuito CENA é reconhecido por trazer espetáculos teatrais de alta qualidade e renomados artistas para o Ceará, como Mateus Solano, Armando Babaioff, Maitê Proença, Monique Alfradique, Matheus Nachtergaele e Regiane Alves. Anteriormente conhecido como Circuito Cearense de Teatro, o projeto amplia em 2024 suas fronteiras artísticas.
A mudança para CENA, segundo os idealizadores do projeto, Bruno Barros, Mário Alves e Manoel Rolim, tem como objetivo diversificar as linguagens artísticas apresentadas. Apesar de um primeiro momento focado nas artes cênicas, haverá uma ampliação nos horizontes do CENA para compor uma programação ainda mais variada, incluindo shows de música e apresentações de dança, por exemplo. Além disso, o primeiro ano de mudança conceitual trará uma dimensão pedagógica, proporcionando oportunidades educacionais para alunos e professores de organizações sociais e escolas públicas.
SERVIÇO
Masterclass com Vera Aragão
Local: Teatro Municipal São José
Endereço: R. Rufino de Alencar, 299-327 – Centro
Dia: 28 de abril (domingo)
Horários: 10h às 12 (1ª parte); 14h às 17h (2ª parte)
Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScZIejjbr8r_jQTkTnbNLsXCXDHRUW8YBkWPZiAOlQaM7QSQQ/viewform
Apresentação de Cláudia Mora
Local: Teatro Brasil Tropical
Endereço: Av. da Abolição, 2323
Dia: 29 de abril (segunda)
Horário: 16h
Visita Cláudia Mora ao Eusébio/CE
Local: Secretaria de Cultura e Turismo – Eusébio/CE
Endereço: Av. Eusébio de Queiroz, 4508
Dia: 30 de abril (terça)
Horário: 9h30
Idealização: Bruno Barros, Mário Alves e Manoel Rolim
Produção Executiva: Hudson Pinheiro e Natália Fiuza
Assessoria de imprensa: Flávio Assunção / Mentalize Comunicação
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A quarta edição do LETRA VIVA – Festival da Poesia de Fortaleza finaliza a sua programação nesta quinta-feira, 25 de abril, a partir das 18h30,no Centro Cultural Belchior, com apresentações de poetas, lançamento do “Catálogo Digital das/dos Poetas de Fortaleza”; apresentação das redes sociais e do site do projeto; venda de livros das (dos) poetas participantes do projeto e de outras/outros poetas interessados em participar; palco aberto para participação livre e espaço aberto para lançamentos de livros de poesia. Toda a programação é gratuita.
LETRA VIVA – Festival da Poesia de Fortaleza caracteriza-se como uma iniciativa cultural que visa valorizar, divulgar, promover e enfatizar a cena poética e as/os poetas residentes na capital cearense, especialmente as/os que estejam em atividade e produzindo atualmente.
Idealizado pelo produtor e gestor cultural cearense, Franciscus Galba, e pelo poeta, editor e produtor cultural cearense, Talles Azigon, teve sua estreia, em 2017, trazendo como proposta a criação de um ambiente inteiramente favorável e destinado à criação, fruição e difusão da literatura, nesse caso em específico da arte poética, configurando-se como uma ação inédita na cena cultural da capital Fortaleza, bem como do Estado do Ceará.
Em suas edições, procura sempre reunir e integrar o máximo possível de agentes culturais que compõem e fazem a cena poética local e, assim, movimenta e fomenta a expressiva produção contemporânea que existe em Fortaleza, com ênfase na diversidade.
LETRA VIVA – IV Festival da Poesia de Fortaleza é uma realização da Letra Viva Cultura Inteligente, tem a parceria da Editora Substânsia e conta com o apoio da Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza – SECULTFOR. “PROJETO APOIADO PELO IX EDITAL DAS ARTES DE FORTALEZA – SECULTFOR – Lei nº 10.432/2015”. Agradecimentos especiais ao Site Papo Cult e ao Instituto Cultural Iracema, por meio do Centro Cultural Belchior.
Serviço
LETRA VIVA – IV Festival da Poesia de Fortaleza
Local: Centro Cultural Belchior – Praia de Iracema
Data: 25/04 (quinta-feira), a partir das 18h30
Gratuito
Site: www.poesiadefortaleza.com.br
Instagram @poesiadefortaleza
O Instituto Aço Cearense, braço social do Grupo Aço Cearense, está apoiando a 3a edição do projeto “O que Não Nos Disseram”. A iniciativa é um manifesto artístico de força, beleza e coragem que chega ao público por meio de uma experiência interativa sobre mulheres que, um dia, foram vítimas de violências e decidiram transformar essa dor em liberdade e informação. A exposição é gratuita, aberta ao público, e acontece até o dia 12 de maio, às quartas e quintas, das 10h às 17h30 e às sextas, sábados e domingos, das 13h às 19h30, no Museu da Imagem e do Som Chico Albuquerque (MIS Ceará), localizado na Av. Barão de Studart, 410 – Meireles.
Idealizado pela mentora Andressa Meireles, o projeto tem a ideia de disseminar conhecimento sobre a grandeza das mulheres e suas dores, além de ressaltar o protagonismo feminino na essência, com o resgate de identidade e a manifestação de existências sob um olhar afirmativo e de ressignificação. “Para além da exposição, estamos dando a oportunidade de mulheres que fazem parte da Associação Escola de Campeões, participarem de rodas de conversas sobre essa temática, que ressalta todas as formas de violência contra a mulher. Cerca de 50 mulheres vão participar desta ação até o final do ano”, destaca Luciana Rabelo, coordenadora de projetos sociais do Instituto Aço Cearense.
Arte acessível a todos
A exposição se expande e, mais uma vez, traz obras táteis, audiodescrição, interpretação em libras e legendagem para surdos e ensurdecidos, a fim de tornar a experiência, de fato, mais democrática. Pensada para acolher e evidenciar a potência das mulheres fotografadas, a iniciativa traz mulheres também por trás das câmeras. No total, são 17 mulheres modelos e 15 fotógrafas do cenário cearense. “Estou muito feliz por fazer parte dessa exposição, foi bom compartilhar tudo o que eu passei. O projeto foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, a mudança vem graças as instituições que me acolheram. Eu passei um momento muito difícil na minha vida, mas recebi ajuda para me reerguer. Sou grata pela oportunidade que o Instituto Aço Cearense me deu para compartilhar a minha história nesse evento”, disse Maria Luzirene dos Prazeres, uma das mulheres fotografadas para a exposição.
Serviço
Exposição “O que Não Nos Disseram”
Local: Museu da Imagem e do Som Chico Albuquerque (MIS Ceará), localizado na Av. Barão de Studart, 410 – Meireles.
Data: até 12/05
Horário: às quartas e quintas, das 10h às 17h30 e às sextas, sábados e domingos, das 13h às 19h30
Local: Museu da Imagem e do Som Chico Albuquerque (MIS Ceará), localizado na Av. Barão de Studart, 410 – Meireles.
Para mais informações: @oquenaonosdisseram.
Ernesto Rodrigues revisita história do ídolo brasileiro em biografia com depoimentos marcantes como de Lewis Hamilton
Não é necessário lembrar. Cada brasileiro sabe. E muitos continuam sentindo, trinta anos depois, como foi aquele 1° de maio de 1994: o lugar onde estava, as palavras que pronunciou, o vazio que o capacete imóvel abriu no peito, a angústia do resgate inútil, os pés alinhados e caídos, a mancha vermelha no chão de cimento branco, o domingo desfeito em perplexidade e o baque definitivo, no meio da tarde, direto do Hospital Maggiore, em Bolonha”. São com estas palavras que o jornalista Ernesto Rodrigues e a editora Tordesilhas revisitam o livro Ayrton: o herói revelado.
A edição, atualizada e contextualizada, abrange acontecimentos significativos ocorridos no período “pós-Senna” tanto no Brasil como na Fórmula 1. “Verifico, com prazer, passados trinta anos da perda de Senna, que, além da veracidade, permanência e relevância do que Ernesto escreveu em 2004 […] Ayrton: o herói revelado, assim como Senna, continua importante, emocionante e inesquecível”, afirma o comentarista Reginaldo Leme.
Nos quase 100 novos trechos inseridos no texto da biografia original estão relações amorosas; bastidores das temporadas em que ele dividiu a McLaren com o grande rival Alain Prost; a crise interna que precedeu o acidente polêmico na decisão do campeonato de 1990; as façanhas em Donington Park e no circuito de Mônaco; o terremoto provocado na família Senna por Adriane Galisteu. Contempla, também, uma contextualização da trajetória esportiva do piloto em comparação com os campeões que o sucederam, como Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Max Verstappen.
Para contemplar esse lado emocional e pessoal, o autor traz para a nova edição um relato do heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton. Na época do acidente, o então jovem piloto de kart de dez anos de idade chegava de mais um domingo nas pistas quando o pai, Anthony Hamilton, deu a notícia sobre a morte do piloto cujas façanhas ele admirava.
Eu me lembro como se fosse ontem. Meu pai me disse que Ayrton tinha morrido. Fui para um muro que ficava junto à linha férrea.
Não queria que meu pai me visse chorando. Foi uma coisa muito forte. E eu era ainda criança. (Ayrton: o herói revelado, p. 426)
Ernesto preserva e projeta a memória do piloto e dá uma nova dimensão à vida de Ayrton dentro e fora das pistas e aos acontecimentos que o consagraram um herói brasileiro. As palavras do biógrafo e dos mais de duzentos entrevistados vão além de depoimentos. Funcionam como acalento aos corações que ficaram órfãos do talento e carisma de Senna.
Ficha técnica:
Título: Ayrton: o herói revelado
Autor: Ernesto Rodrigues
Editora: Tordesilhas
ISBN: 978-65-5568-202-1
Páginas: 512
Preço: R$ 98,90
Onde comprar: Amazon
Sobre o autor: Ernesto Rodrigues é mineiro de Lambari, formado pela PUC de Belo Horizonte e repórter desde 1978. Escreveu e foi organizador do livro No próximo bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet. Também é autor de Jogo Duro – A história de João Havelange; O traço da Cultura – O desafio de ser ombudsman da TV Cultura, a emissora mais festejada e menos assistida do Brasil; e Zilda Arns – Uma biografia. Aos 70 anos, Ernesto vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Sobre a editora: Tordesilhas é um selo do Grupo Editorial Alta Books. Com mais de 20 anos de atuação, a casa busca se reinventar e investir no que há de mais relevante e inovador no mercado literário. Consolidada como referência na publicação de obras sobre economia, finanças, informática, idiomas e empreendedorismo, o grupo expande constantemente seu catálogo e áreas de atuação distribuídas atualmente em 11 selos e segmentos editoriais, incluindo Alta Books, Alta Cult, Alta Life, Alta Novel, Alta Geek, Alaúde, Tordesilhas, Faria e Silva, HQueria, Camaleão e M.Books.
Site: https://altabooks.com.br
Instagram: @tordesilhalivros | @Altabooks
Assim como os humanos, os pets podem sofrer com o frio e a baixa umidade do ar. Veterinário do CEUB ensina como proteger os animais nesta temporada
Com a chegada do outono e temperaturas mais baixas, é essencial estar atento aos cuidados para proteger os cães e gatos durante a temporada. O tempo frio e seco costuma gerar o aumento da incidência de alterações respiratórias, oftalmológicas e dermatológicas nos pequenos animais. O professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Bruno Alvarenga compartilha dicas importantes para garantir o bem-estar dos pets nesse período.
Com maior incidência de baixa em sua produção lacrimal, raças como o Shih-tzu, Lhasa Apso, Yorkshire, Pug e Buldogue Francês estão mais propensas a alterações oftálmicas nesta época, explica Alvarenga: “Porém, independentemente da raça, o tutor deve ficar atento a olhos avermelhados, coçando, com aumento de secreção ou dificuldade para os manter abertos. São sinais de que algo está errado”.
Já as alterações respiratórias são comuns em animais mais velhos e em raças braquicefálicas. Em virtude das baixas temperaturas, o ressecamento do ar e o aumento de partículas suspensas costumam repercutir em alterações de ruídos respiratórios, dificuldade para respirar, secreção nasal, perda de apetite e redução da atividade do pet. “Para amenizar essas alterações, vale utilizar humidificadores de ambiente e estimular a ingestão de água, seja aumentando o número de potes, oferecendo água gelada ou com gelo, disponibilizando picolés de frutas, e o uso de fontes circulatórias de água.”
Quanto às alterações dermatológicas, o médico veterinário afirma que o clima pode ocasionar a perda de pelo, coceiras e vermelhidão da pele. Segundo ele, em muitos animais, essas ocorrências podem ser evitadas aumentando o intervalo entre os banhos e utilizando produtos veterinários de qualidade. Alvarenga considera essencial manter a casa limpa e evitar exposição à poeira, que pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais.
O docente do CEUB alerta que, caso seja observada alguma alteração no animal que possa estar relacionada ao clima frio e seco, deve-se buscar atendimento médico veterinário para obter um diagnóstico e início do tratamento, evitando a evolução desfavorável do quadro.
Cuidado com o frio
Quanto ao frio, Alvarenga explica que a sensação térmica é percebida de forma diferente em cada animal, dependendo de como ele é criado e do porte – animais menores tendem a sentir mais frio. Seja cão ou gato, grande ou pequeno, é importante garantir um local seguro e protegido do frio, propiciando conforto, qualidade de vida. “Uma cama, cobertor, toalha ou lençol de borracha são podem evitar o contato direto do animal com o chão frio. A tosa não é indicada, pois a remoção dos pelos leva consigo seu efeito de termoprotetor. Caso seja necessário realizá-la, o uso de roupas é bem-vindo para auxiliar no combate ao frio”, recomenda.
Estudos confirmam maior pré-disposição de ocorrência de otite média no público infantil; médica do Hospital Paulista explica as razões e orienta os pais como diminuir a frequência desses episódios
or de ouvido é uma queixa comum entre as crianças. Quem tem filho(a) ou mesmo convive com o público infantil já deve ter reparado isso. Diferentemente dos adultos, que têm menor incidência com esse tipo de problema, nos pequenos, trata-se de algo bastante costumeiro – especialmente quando se trata da chamada “otite média”. Isto é, a inflamação ou infecção da cavidade do ouvido que fica atrás do tímpano.
Mais do que uma impressão, a otorrinolaringologista Dra. Bruna Assis, do Hospital Paulista, explica que essa é uma tendência já comprovada por estudos científicos.
“Vários estudos comprovam que as crianças têm uma maior incidência de otite média em comparação com os adultos. Um mais recente, publicado pela revista científica ‘Pediatrics’, mostra que a otite média aguda é mais comum em crianças menores de 2 anos e diminui à medida que a idade aumenta”, destaca a especialista.
A principal razão, segundo a médica, está na anatomia do corpo das crianças. “Por ainda estarem em processo de desenvolvimento, elas têm as tubas auditivas (estruturas que fazem a ligação entre a orelha média e a faringe) mais curtas e horizontais, o que torna mais fácil para as bactérias e vírus se espalharem e causarem infecções no ouvido médio”, explica.
Outro fator que também corrobora para essa pré-disposição é a questão da imunidade. “Da mesma forma que ocorre com a estrutura do ouvido, o sistema imunológico também está em desenvolvimento na fase infantil. Por essa razão, as crianças frequentemente têm resfriados e infecções respiratórias superiores. Esses quadros, por sua vez, também acabam ensejando a dor de ouvido. Por isso, elas são tão frequentes nessa fase.”
A boa notícia, contudo, é que isso passa ao longo dos anos. “À medida que as crianças crescem, suas tubas auditivas (também chamadas de trompas de Eustáquio) se tornam mais verticais e seus sistemas imunológicos se fortalecem, reduzindo a incidência de otite média”, destaca a Dra. Bruna.
Até lá, a dica é adotar algumas precauções para evitar, ou ao menos reduzir, a frequência desses episódios. Abaixo, as principais recomendações:
1) Mantenha as mãos limpas: lave as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente antes de tocar no rosto da criança.
2) Evite fumar perto da criança: a exposição ao tabagismo passivo pode aumentar o risco de otite média em crianças.
3) Amamentação: o leite materno ajuda a fortalecer o sistema imunológico da criança, reduzindo o risco de infecções, incluindo a otite média.
4) Vacinação: certifique-se de que a criança esteja atualizada com todas as vacinas recomendadas, incluindo a pneumocócica, que pode prevenir certas infecções que podem levar à otite média.
5) Evite o contato com pessoas doentes: tente manter a criança longe de pessoas doentes, sempre que possível.
6) Higiene nasal: ensine a criança a assoar o nariz corretamente e mantenha as vias nasais limpas e úmidas.
7) Não permita que a criança durma deitada com uma mamadeira: isso pode causar refluxo e aumentar o risco de otite média.
8) Consulte um médico se a criança apresentar sintomas de infecção respiratória superior: infecções respiratórias superiores, como resfriados, podem levar à otite média. Se a criança apresentar sintomas como dor de ouvido, febre ou congestão nasal, consulte um médico imediatamente.
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia possui cinco décadas de tradição no atendimento especializado em ouvido, nariz e garganta e durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Referência em seu segmento e com alta resolutividade, conta com um completo Centro de Medicina Diagnóstica em Otorrinolaringologia. Dispõe de profissionais de alta capacidade oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.
A data foi adiada para esta sexta-feira (19/04)
A divulgação dos nomes selecionados no processo seletivo de estudantes interessados em ingressar no Curso de Formação Básica em Música – Instrumento Musical e Canto foi alterada para esta sexta (19/04). Os dias e horários das entrevistas também serão divulgados amanhã
O objetivo da seletiva é promover o desenvolvimento artístico e cultural de crianças, adolescentes, jovens e adultos em Fortaleza, e oferecer uma oportunidade para aqueles que sonham em se profissionalizar na área musical.
O edital prevê a abertura de até 627 vagas para estudantes a partir de oito anos. O curso tem duração de três anos e as aulas acontecem de segunda a sexta-feira, turmas pela manhã, tarde e noite, de forma exclusivamente presencial, na Escola Pública de Música, localizada na Rua Capitão Gustavo, 3552, Joaquim Távora.
Diversos instrumentos serão oferecidos aos participantes, incluindo baixo elétrico, bateria/percussão, canto erudito, canto popular, clarinete/fagote, flauta transversal, guitarra, piano, violão (6 e 7 cordas), violino/viola e violoncelo/baixo acústico.O processo de formação será dividido em duas turmas: nível introdutório e nível básico.
O nível introdutório destina-se a iniciantes sem experiência musical, oferecendo formação prática no instrumento musical escolhido, além da disciplina obrigatória de laboratório coral. Já o nível básico é voltado para aqueles com alguma familiaridade musical, que passarão por uma entrevista durante a fase de seleção. Neste nível, os estudantes terão aulas práticas do instrumento escolhido, além de teoria e percepção musical.
GRUPO A – Participantes: Crianças de 8 a 10 anos de idade (a serem completados até o ato da inscrição).
GRUPO B – Participantes: Crianças de 11 a 13 anos de idade (a serem completados até o ato da inscrição). Nesta faixa etária você poderá escolher dentre os seguintes instrumentos: Violino, Viola e Violoncelo.
GRUPO C – Participantes: Candidatos (as) a partir de 14 anos de idade (a serem completados até o ato da inscrição), Nesta faixa etária você poderá escolher dentre os instrumentos elencados no item 2.1.
GRUPO D – Participantes: Candidatos (as) a partir de 14 anos de idade (a serem completados até o ato da inscrição) com conhecimento musical. Nesta faixa etária você poderá escolher dentre os instrumentos elencados no item.
Serviço
Nova data de divulgação do processo seletivo de estudantes interessados em ingressar no Curso de Formação Básica em Música
Dia: 19/04
Liberte-se das expectativas e abrace sua verdadeira essência com o inspirador livro de Mara Avellar
Em um mundo onde a pressão por se encaixar em padrões muitas vezes sufoca nossa autenticidade, “Por que não tentar?” (Literare Books International) emerge como um farol de esperança, guiando os leitores em uma jornada de autodescoberta e aceitação. Escrito por Mara Avellar, este livro é um convite para abraçar a vida com coragem e determinação, desafiando a ideia convencional de sucesso e celebrando a singularidade de cada indivíduo.
Com uma carreira marcada por sucessos profissionais na área jurídica, incluindo mais de duas décadas dedicadas à magistratura, Mara Avellar agora compartilha suas experiências e insights como mentora. Em “Por que não tentar?”, ela mergulha nas complexidades da vida, oferecendo uma visão otimista e encorajadora sobre como alcançar uma vida plena de significado, de acordo com nossas próprias regras e no nosso próprio tempo.
O livro é um tesouro de perspectivas valiosas e estratégias práticas para enfrentar os desafios comuns a todos nós. Ao adotar um tripé fundamental composto por Gratidão, Autocompreensão e Respeito, Mara Avellar delineia um caminho que não apenas auxilia na superação das adversidades, mas também conduz a uma conexão profunda com nosso verdadeiro eu.
“Muitos caminham repletos de incertezas, como se estivessem presos em um labirinto e com pressa para achar uma saída. Outros se sentem sufocados pelas críticas e comparações. Ainda há quem acredite ser vítima do destino”, observa Mara Avellar. “Este meu livro aborda essas situações comuns e mostra, por meio das minhas próprias experiências, formas de encará-las e até mesmo superá-las.”
Ao ler esta obra, os leitores são guiados por uma narrativa envolvente que demonstra que a verdadeira liberdade reside em ser autenticamente quem somos. É uma leitura essencial para aqueles que buscam não apenas sobreviver, mas florescer em meio às complexidades da existência.
“Durante 34 anos, estive exercendo atividade jurídica e, nesse período, fui aprovada em alguns concursos públicos, incluindo para a magistratura”, compartilha a autora. “Agora, como mentora, ajudo as pessoas a descobrirem e desenvolverem seu potencial, orientando para ações mais assertivas, a fim de romperem o ciclo de insatisfação e poderem chegar onde querem estar.”
Esteja pronto para mergulhar em uma jornada de autodescoberta e liberdade. O livro já está disponível nas principais livrarias e plataformas de e-commerce.
Mais informações
Por que não tentar?
Subtítulo: Descubra a liberdade de viver sendo simplesmente você e comece a trilhar o caminho para a construção do seu EU IDEAL
Autora: Mara Avellar
Editora: Literare Books International – 1ª edição – 88 páginas – 2024
Preço de capa: R$ 49,90
Formato: 14 x 21 cm | Categoria: Autoajuda
ISBN do físico: 9786559227631 | ISBN do digital: 9786559227624
Onde comprar: Amazon | Kindle | Loja Literare Books | Livrarias físicas | Plataformas Digitais
Mateus Fazeno Rock participa da edição do Projeto Imagens Sonoras sobre a capa do álbum “Da Lama ao Caos”, da banda pernambucana Chico Science & Nação Zumbi
Além das exposições “A Máquina do Tempo” e “Territórios”, as galerias do Museu da Fotografia Fortaleza (MFF) recebem, na tarde deste sábado (20/04), uma programação musical rica e bem eclética, com novas edições dos Projetos Imagens Sonoras e Lumière. A programação é gratuita e de livre acesso.
Abrindo a tarde de música, a partir das 14h, o Projeto Imagens Sonoras comemora o Dia Nacional do Disco com uma imersão sobre a capa do álbum “Da Lama ao Caos”, o primeiro gravado em estúdio pela banda pernambucana Chico Science & Nação Zumbi e lançado em 1994. A mediação da roda e conversa será de Régis Moura, membro fundador do Descoletivo, conhecedor, colecionador e entusiasta do disco de vinil.
O Projeto Imagens Sonoras promove encontros no MFF para uma experiência única de imersão em música e fotografia, com análise de capas de discos icônicas. Esta edição terá o som do DJ Tomé Braga e a participação do ator, performer, músico, compositor e letrista, Mateus Fazeno Rock, que acaba de lançar o vinil do premiado “Jesus Ñ Voltará”. O momento contará, ainda, com ponto de venda da loja Hi Five Discos.
Na sequência, a partir das 15h30, o Grupo Cearense de Música de Câmara (Ceará Nova Ensemble) apresenta mais uma edição do Projeto Lumières, capaz de transportar os visitantes em viagem sonora e estilística pela música impressionista No concerto de 50 minutos, uma seleção apurada de compositores franceses para que a música seja um campo de experimentação em torno das imagens da galeria.
O Projeto Lumières é o reencontro com o íntimo, quando a voz e os instrumentos dão eco musical às exposições, oferecendo olhares vivos e renovado sobre as coleções. Muito mais do que música, o repertório oferece também surpresa, prazer e emoção.
SOBRE O MUSEU
Inaugurado dia 10 de março de 2017, o MFF mantém dois andares de acervo fixo e um outro que recebe exposições temporárias. Compreendendo sua função social para além do espaço expositivo, mantém os projetos Museu nos Bairros e Museu no Interior, que já visitaram diversas comunidades, levando teoria e prática acerca do mundo da fotografia.
O equipamento realiza ainda uma série de ações para divulgar novos talentos e promover a fotografia, a partir de cursos e visitas guiadas para a terceira idade, e de oficinas e workshops voltados a artistas, estudantes e educadores – resultado de sua proximidade com as Secretarias de Cultura (Secult), de Turismo (Setur) e de Educação do Estado (Seduc), e das Secretarias Municipais da Educação (SME), de Turismo (Setfor) e de Cultura de Fortaleza (Secultfor).
O MFF tem também uma equipe de educativo formada pelos alunos dos cursos de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade de Fortaleza (Unifor), Pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Artes Visuais do Instituto Federal do Ceará (IFCE), da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Estácio e Escolas Técnicas do Governo do Estado.
SERVIÇO:
Imagens Sonoras: 20/04 (Sábado), às 14h
Inscrições:https://encurtador.com.br/yHR04
Projeto Lumières: 20/04 (Sábado), às 15h30.
Inscrições: (https://encurtador.com.br/fjyIW)
Local: Museu da Fotografia Fortaleza
Endereço: Rua Frederico Borges, 545 – Varjota
Mais informações: (85) 3017-3661