Gabriel Costa, filho de Gal Costa, um dos expoentes da MPB, falecida em novembro de 2022, acionou a Justiça de São Paulo requerendo a nulidade de um documento, assinado por ele mesmo, no qual dizia que Wilma Petrillo, viúva da cantora, vivia com Gal como se elas fossem casadas. Gabriel alega que assinou o documento validando a união estável porque sofreu violência psicológica por parte de Wilma. Ele também pediu a exumação do corpo da saudosa cantora, questionando se sua mãe realmente faleceu por parada cardíaca. Especialistas em Direito de Família e Sucessões explicam os reflexos da lei, quem pode autorizar a exumação do corpo, o processo de inventário, como uma união estável é reconhecida pós-morte e quais as possibilidades de um cônjuge perder o direito a herança diante de um trâmite semelhante.
Fontes:
Amanda Helito – advogada, professora universitária e especialista em Direito de Família e Sucessões. Especialista em Planejamento Sucessório pela FGV
Aline Avelar – especialista em Direito de Família e Sucessões, Planejamento Familiar e Patrimonial. Secretária-geral da Comissão de Sucessões da OAB Goiás.
Isa Gabriela Stefano – especialista em Direito de Família e Sucessões, doutora e mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP
Vanessa André – advogada Familista, especialista em Direito de Família e Sucessões, Direito da Mulher, mestra em Direito e professora de Direito de Família.
SUG. DE PAUTA – Filho de Gal Costa pede exumação do corpo da ex-cantora; viúva pode perder direito a herança? Entenda
