Notas Rápidas
Programação integra a ação “Férias no Santo” e conta com a presença de produtores de conteúdo
O Santo Mercado, tradicional Mercado Municipal de Santo Amaro – Professora Adozinda Caracciolo de Azevedo Kuhlmann -, na zona sul de São Paulo, recebe no próximo final de semana um evento que promete muita interação e produção de conteúdo, com o Encontro de “TikTokers”.
Gratuito, o evento será realizado neste sábado e domingo, 27 e 28 de julho, respectivamente, a partir das 13h. Em cada dia, um “TikToker” estará presente para interagir com o público. No sábado, o Santo Mercado recebe Gabriel Henrique do Carmo Reis. Seu perfil no TikTok (@reissss) tem 2,6 milhões de seguidores. No domingo, dia 28, quem marca presença é Hugo Costa (@hugosscl), com 2,5 milhões de seguidores.
O TikTok tem milhões de usuários ativos em todo o mundo. O Brasil é o terceiro país no ranking de maior quantidade de contas na rede social, num total de 98 milhões, atrás apenas da Indonésia e dos Estados Unidos. Os dados são do início deste ano.
Aqueles que não largam o aplicativo por nada vão curtir a programação especialmente preparada pelo Santo Mercado. Durante os dois dias, haverá workshop, oficina de dublagens e oficinas de danças, além das presenças vips dos produtores de conteúdo.
O Encontro de “TikTokers” integra a programação de “Férias no Santo”, que contou com oficinas, teatros e encontros de personagens nos finais de semana de julho. “A internet oferece grandes oportunidades para criação de conteúdos e o encontro vai reunir os fãs do TikTok e outras redes sociais para um final de semana de muito aprendizado e descobertas”, diz Guilherme Quinteiro, superintendente do Santo Mercado, administrado pela WE9.
No Santo Mercado, o público encontra variedade de operações, com destaque para empórios, hortifruti, peixarias, casas de carne, opções de lanches diversos como pastel, crepe, tapioca e sanduíches, doces, floricultura, bomboniere, lojas de vinho, trufas, padaria, além de bares e restaurantes.
SERVIÇO:
Encontro de “TikTokers” – Férias no Santo Mercado
Rua Ministro Roberto Cardoso Alves, 359 – Santo Amaro | Entrada gratuita
27 e 28/7 | A partir das 13h
O Santo Mercado
Inaugurado em 1897 e, desde 1961 no mesmo local, o Mercado Municipal de Santo Amaro – Professora Adozinda Caracciolo de Azevedo Kuhlmann – foi acometido por um incêndio que comprometeu mais de 70% de sua estrutura, em 25 de setembro de 2017. Em dezembro de 2022 – sob a gestão do Consórcio Fênix – foi reinaugurado com tamanho quatro vezes maior que antes e um novo conceito: inspirado nos grandes mercados europeus. Carinhosamente apelidado de Santo Mercado e administrado pela WE9, conta com 11.500 m² de área total, distribuídos em três pisos, com 120 boxes e 37 quiosques.
Facebook: santomercadosp
Instagram: @santomercadosp
Especialista do Hospital Paulista explica por que alguns artistas conseguem voltar às atividades normalmente e outros acabam tendo que se adaptar a uma nova realidade vocal
A história da música registra diversos casos de cantores famosos que, em algum momento de suas carreiras, tiveram que se afastar dos palcos por problemas vocais. Muitos voltaram, após longos períodos de tratamento, e fazem sucesso até hoje. É o caso de Adele, Shakira, Rod Stewart, dentre vários outros que seguem firmes na atividade.
No entanto, há também muitos que perderam a qualidade vocal e tiveram que se adaptar a uma nova realidade, adotando um estilo mais suave. É o caso do americano John Mayer, que, após ser diagnosticado com granuloma nas cordas vocais, em 2011, retornou à música, só que num tom bem mais ameno e limitações em relação ao passado.
Outro exemplo semelhante é o da cantora islandesa Björk. Após a remoção de nódulos nas cordas vocais, em 2012, ela teve que repensar sua técnica vocal e explorar novos estilos musicais a partir de então.
Até mesmo a cantora Mariah Carey, que por muito tempo foi conhecida por seu alcance vocal de cinco oitavas, já passou por complicações do tipo. A partir dos anos 2000, ela teve que adaptar suas performances, utilizando técnicas para preservar a voz, em razão de problemas relacionados à disfonia.
Por que isso acontece?
De acordo com o Dr. Domingos Tsuji, médico otorrinolaringologista especialista em Saúde da Voz e diretor do Voice Center do Hospital Paulista, os cantores, assim como os professores, radialistas e demais profissionais que utilizam a voz como instrumento de trabalho têm, naturalmente, maior suscetibilidade a lesões fonotraumáticas, como edema, pólipos, calos vocais e outras lesões que comprometem a produção vocal normal.
No caso dos cantores, especificamente, o médico explica que o aprendizado de técnicas é essencial para evitar esse tipo de dano. “A falta de cuidados preventivos e de orientação especializada por parte de médicos, fonoaudiólogos e professores de canto, geralmente, é um erro que muitos cometem, principalmente no início da carreira. Esses profissionais são fundamentais para ensinar a técnica correta e evitar abusos nocivos às cordas vocais.”
Tais cuidados, segundo o especialista, devem ser tomados desde cedo pelos cantores e pretendentes a tal. “São problemas que podem ocorrer em qualquer idade. Portanto, vale para cantores mirins, jovens adultos, adultos maduros e idosos”, enfatiza.
Por que só alguns recuperam?
Com relação à recuperação, o médico confirma que há casos de cantores que retomam normalmente a carreira e outros que, infelizmente, não. “Dependendo do problema, é possível recuperar: lesões mais simples, como pólipos e nódulos, têm bons resultados com cirurgia. Já lesões como sulco vocal, cistos, papiloma e lesões malignas ou pré-malignas têm um prognóstico mais restrito.”
Esses casos mais complicados, conforme o Dr. Domingos, geralmente, envolvem alterações estruturais mínimas nas cordas vocais, que já predispõem o cantor a problemas futuros, sobretudo a partir do uso inadequado ou abusivo da voz. “Mas, ainda assim, é possível obter resultados favoráveis com o tratamento adequado”, observa.
A pior das hipóteses, de acordo com o especialista, é em relação a doenças consideradas irreversíveis. “É o caso da paralisia de corda vocal, distonia laríngea, doenças neurológicas degenerativas, tumores (como papiloma e câncer) e cicatrizes nas pregas vocais causadas por diversos fatores, incluindo cirurgias. Esses quadros podem comprometer definitivamente a vida profissional do cantor, sem chances de recuperação.”
Autopercepção
O médico explica que a melhor forma de se precaver contra essas doenças é mantendo a atenção quanto a eventuais alterações na voz. “O cantor geralmente tem uma ótima percepção da sua voz. Qualquer alteração percebida deve ser encarada como um indicativo de um problema emergente que pode se agravar. Por isso, a recomendação é procurar um otorrinolaringologista especializado em voz para avaliar cuidadosamente o trato vocal.”
Sobre o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
Fundado em 1974, o Hospital Paulista de Otorrinolaringologia possui cinco décadas de tradição no atendimento especializado em ouvido, nariz e garganta e durante sua trajetória, ampliou sua competência para outros segmentos, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, procedimentos para Cirurgia Cérvico-Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Referência em seu segmento e com alta resolutividade, conta com um completo Centro de Medicina Diagnóstica em Otorrinolaringologia. Dispõe de profissionais de alta capacidade oferecendo excelentes condições de suporte especializado 24 horas por dia.
O espetáculo “E o Que Resta Sou Eu”, encenado pelos artistas Filipe Evans e Igor Lira será apresentado, nesta quinta-feira, 25 de julho, às 19h30, no Teatro B. de Paiva, do Hub Cultural Porto Dragão. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), também disponíveis no site Sympla – sympla.com.br/.
“E o Que Resta Sou Eu” revela a trama de dois passageiros em uma jornada para se libertarem de suas bagagens e, finalmente, sentirem-se livres. Em um cenário atemporal, eles embarcam em uma atmosfera que circula pelas estações do tempo — um tempo construído e vivenciado ali, apenas naquele momento. As estações, como memórias, fluem e se entrelaçam, carregando consigo um emaranhado de histórias e vivências que são compartilhadas e destacadas. Cada encontro entre os passageiros revela mais do que aparenta, e a cada cena, parece que ambos compartilham a mesma história.
Os passageiros desvendam suas bagagens: um amontoado de lembranças, sonhos, traumas e relações inacabadas. Em cada parada, uma camada de suas existências é exposta e confrontada, como se fragmentos de suas vidas fossem cuidadosamente desembrulhados e examinados. Uma questão comum surge entre eles: o que somos quando esvaziamos nossas bagagens e quando não somos vistos através das lentes de tudo aquilo que nos veste? E o que resta diante do vazio que fica?
“E o Que Resta Sou Eu” questiona nosso estado corporal no mundo diante das classificações sociais que nos são impostas desde o nascimento (ou até antes). Essas classificações determinam quem somos antes mesmo de falarmos, mas, ao tentar nos livrar delas, será que sobra um pouco de ‘Eu’ no que resta?
Essas são algumas das questões que a obra aborda, transitando entre a infância e a vida adulta dos personagens, em uma história que se conecta diretamente com a vida real dos intérpretes Filipe Evans e Igor Lira, ao longo de suas jornadas artísticas. A obra é também fruto de uma parceria com renomados artistas cearenses: Rafael Abreu, diretor da Cia Acaso, ator, bailarino e circense, que agora assume a direção desta obra, e Cleber Alves, diretor da Cia de Dança de Itapajé, responsável pela produção.
Parceria: Site Papo Cult. Apoio: Instituto Dragão do Mar – IDM, Hub Cultural Porto Dragão e Governo do Estado do Ceará – Secult CE.
Ficha Técnica
Intérpretes-Criadores: Filipe Evans e Igor Lira
Direção: Rafael Abreu
Gestão de Produção: Cleber Alves
Assessoria de Imprensa: Papo Cult por Joanice Sampaio
Trilha Sonora Original: Aihady Sandymi
Figurino: Bruno Matos e Rita Andrade
Criação de Cenário e Desenho de Luz: Rafael Abreu
Serviço
Espetáculo E o Que Resta Sou Eu
Hub Cultural Porto Dragão
Teatro B. de Paiva
Rua Bóris, 90C, Praia de Iracema
Dia 25 de julho
Horário: 19h30
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00 – inteira / R$ 15,00 – meia, na bilheteria do Hub Cultural Porto Dragão e online via Sympla – sympla.com.br
Mais informações Instagram: https://www.instagram.com/___________ilf/
O espetáculo “E o Que Resta Sou Eu”, encenado pelos artistas Filipe Evans e Igor Lira será apresentado, nesta quinta-feira, 25 de julho, às 19h30, no Teatro B. de Paiva, do Hub Cultural Porto Dragão. Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia), também disponíveis no site Sympla – sympla.com.br/.
“E o Que Resta Sou Eu” revela a trama de dois passageiros em uma jornada para se libertarem de suas bagagens e, finalmente, sentirem-se livres. Em um cenário atemporal, eles embarcam em uma atmosfera que circula pelas estações do tempo — um tempo construído e vivenciado ali, apenas naquele momento. As estações, como memórias, fluem e se entrelaçam, carregando consigo um emaranhado de histórias e vivências que são compartilhadas e destacadas. Cada encontro entre os passageiros revela mais do que aparenta, e a cada cena, parece que ambos compartilham a mesma história.
Os passageiros desvendam suas bagagens: um amontoado de lembranças, sonhos, traumas e relações inacabadas. Em cada parada, uma camada de suas existências é exposta e confrontada, como se fragmentos de suas vidas fossem cuidadosamente desembrulhados e examinados. Uma questão comum surge entre eles: o que somos quando esvaziamos nossas bagagens e quando não somos vistos através das lentes de tudo aquilo que nos veste? E o que resta diante do vazio que fica?
“E o Que Resta Sou Eu” questiona nosso estado corporal no mundo diante das classificações sociais que nos são impostas desde o nascimento (ou até antes). Essas classificações determinam quem somos antes mesmo de falarmos, mas, ao tentar nos livrar delas, será que sobra um pouco de ‘Eu’ no que resta?
Essas são algumas das questões que a obra aborda, transitando entre a infância e a vida adulta dos personagens, em uma história que se conecta diretamente com a vida real dos intérpretes Filipe Evans e Igor Lira, ao longo de suas jornadas artísticas. A obra é também fruto de uma parceria com renomados artistas cearenses: Rafael Abreu, diretor da Cia Acaso, ator, bailarino e circense, que agora assume a direção desta obra, e Cleber Alves, diretor da Cia de Dança de Itapajé, responsável pela produção.
Parceria: Site Papo Cult. Apoio: Instituto Dragão do Mar – IDM, Hub Cultural Porto Dragão e Governo do Estado do Ceará – Secult CE.
Ficha Técnica
Intérpretes-Criadores: Filipe Evans e Igor Lira
Direção: Rafael Abreu
Gestão de Produção: Cleber Alves
Assessoria de Imprensa: Papo Cult por Joanice Sampaio
Trilha Sonora Original: Aihady Sandymi
Figurino: Bruno Matos e Rita Andrade
Criação de Cenário e Desenho de Luz: Rafael Abreu
Serviço
Espetáculo E o Que Resta Sou Eu
Hub Cultural Porto Dragão
Teatro B. de Paiva
Rua Bóris, 90C, Praia de Iracema
Dia 25 de julho
Horário: 19h30
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30,00 – inteira / R$ 15,00 – meia, na bilheteria do Hub Cultural Porto Dragão e online via Sympla – sympla.com.br
Mais informações Instagram: https://www.instagram.com/___________ilf/
A programação acontece na sexta e sábado (26 e 27), a partir das 19h, no Circo Escola Canoa Criança. O acesso é gratuito.
Depois de Jaguaribe, Quixeré e Aquiraz, agora é a vez de Canoa Quebrada, em Aracati, receber o 10º Festival Internacional de Circo do Ceará – FICC. A praia do Litoral Leste cearense terá programação no próximo fim de semana, dias 26 e 27 (sexta e sábado), a partir das 19h no Circo Escola Canoa Criança. No picadeiro do festival, atrações do Ceará, do Maranhão e de três países: Colômbia, Venezuela e Chile. O acesso é gratuito e livre para todas as idades.
Este é o primeiro circuito da edição comemorativa de 10 anos do festival. No dia 9 de agosto, ele termina com espetáculos em Jijoca de Jericoacoara, cidade da Costa do Sol Poente. A segunda etapa desta edição será entre outubro e novembro, passando por mais cinco cidades cearenses: Fortaleza, São Gonçalo do Amarante, Paracuru e Itapipoca, no Litoral Oeste, e Sobral, na região Norte do Estado. Ao todo, a 10ª edição do festival somará mais de 100 apresentações, levando aos picadeiros mais de 100 artistas locais, nacionais e internacionais.
O 10º Festival Internacional de Circo do Ceará é apresentado pelo Ministério da Cultura e Governo do Estado, por meio Secretaria da Cultura (Secult Ceará). Conta com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar n. 195/2022) e apoio cultural da Enel Distribuição Ceará, através do Edital Mecenas. Patrocínio da Rede Itaú, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. É uma realização da Iluminura Produtora Cultural, Funarte, Ministério da Cultura e Governo Federal.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DE CANOA QUEBRADA
Local: Circo Escola Canoa Criança
Dia 26/07 (Sexta), às 19h
“Do tédio ao malabares” – Lucas Malabarista (Maranhão)
“Geoswaldo, o ninja” – George Yotiano (Fortaleza – CE)
“Contorcionismo” – Mara Brasil (Fortaleza – CE)
“Força capilar” – Samara Brasil (Fortaleza – CE)
“Mais outra grande besteira” – As 10 Graças (Fortaleza – CE)
Dia 27/07 (sábado), às 19h
“Varieté” – Circo Escola Canoa Criança (Aracati-CE)
“Cilindros e madeiras” – Cristian Gallego (Colômbia)
“Dimiourgía – Cia Circense Duo Desequlíbrio (Brasil / Venezuela)
“Joycilene Simões e sua corda indiana” – Joycilene do Circo Cultural Limãozinho (Russas – CE)
“A palhaça nas alturas” – Adalgisa Nara (Fortaleza – CE)
“As peripécias del Sudakon” – Rafael Sudaka (Chile)
SERVIÇO
10° Festival Internacional de Circo do Ceará – FICC [Circuito Litoral Leste]: de 06 de julho a 09 de agosto em Jaguaribe (6 e 7/7), Quixeré (9/7), Aquiraz (20/7), Canoa Quebrada, em Aracati (26 a 27/7), e Jijoca de Jericoacoara (9/8). Site: www.festivaldecircoceara.com. Redes sociais: Instagram @festivalcircoceara e Facebook @festivaldecircodoceara. Contatos: (85)98850-0006, (85)99904-8082 e festivaldecircoceara@gmail.com.
Fotos: Divulgação/Sesc
Sempre especial para as crianças, o mês das férias já passou da metade, mas ainda há muito espaço para brincadeiras e atividades educativas. Em julho, continua a programação do Espaço Mais Infância na Praça Luiza Távora, em Fortaleza. Totalmente gratuito e voltado para as crianças de até 12 anos, o projeto foi idealizado pelo Governo do Estado e é realizado mensalmente em parceria com o Sesc.
Das 14h às 20h, de terça a domingo, ficam abertas as opções de diversão para cinco ambientes temáticos fixos, todos realizando atividades lúdicas que possibilitam o desenvolvimento da criança de forma integrada. Destinados à leitura, contação de histórias, interação e vivências educativas, os espaços disponíveis são: Biblioteca Infantil, Espaço Gourmet, Sala de Cinema, Brinquedoteca e Sala Multimídia.
Pequenos incluídos
As atividades são organizadas nesses espaços de terça a sexta, e repetem-se quinzenalmente. Já as crianças menores de 3 anos novamente estão tendo, nas Oficinas Baby, uma atenção especial por meio de atividades lúdicas, circuitos psicomotores, musicalização, sensoriais e atividades de educação nutricional. Os pais ou responsáveis interessados devem buscar agendamento prévio para as crianças, que obrigatoriamente devem estar com um adulto acompanhante no dia das oficinas.
Para garantir a vaga, basta ligar para (85) 98657-2828 ou enviar mensagens via WhatsApp.
Confira detalhes da programação AQUI (https://www.sesc-ce.com.br/wp-content/uploads/2024/07/PROGRAMA%C3%87%C3%83O-MAIS-INF%C3%82NCIA-JULHO-2024-1.pdf)
Serviço:
Espaço Mais Infância – Mês de julho
Local: Praça Luíza Távora. Avenida Santos Dumont, 1589 – Aldeota
Horário: das 14h às 20h
Evento gratuito
Mais informações:www.sesc-ce.com.br
Oficinas Baby – Agendamentos: (85) 98657-2828
Pery Negreiros | Jornalista
ASCOM | Adm. Regional
Rua Pereira Filgueiras, Nº 1070 – Aldeota | CEP 60160-194
Fortaleza – CE | Telefone – (85)3195.8738
A Universidade Estadual do Ceará (Uece) em parceria com a Prefeitura de Canindé lançou a Escola de Gestão Inteligente de Cidades. Pioneira, a iniciativa visa aprimorar a administração pública municipal através da capacitação de servidores e funcionários em ferramentas e metodologias inovadoras.
O curso de aperfeiçoamento da Escola de Gestão terá duração de um ano e contará com a participação de 12 servidores e funcionários da prefeitura. As aulas serão ministradas por professores da Uece e especialistas em gestão pública, que abordarão temas como: governança inteligente, cidades inteligentes, gestão de projetos e inovação na gestão pública.
“A Escola é um passo fundamental para modernizar a gestão pública municipal e torná-la mais eficiente, transparente e participativa. Com a capacitação dos nossos servidores, ofereceremos serviços públicos de melhor qualidade para a população, além de impulsionar o desenvolvimento do município”, afirma a prefeita de Canindé, Rozário Ximenes.
O projeto é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que apoia iniciativas de extensão universitária em todo país.
De 20 a 26 de julho, o Centro Cultural Belchior, na Praia de Iracema, sediará a realização do evento Da Ideia à Escrita: Acessibilidade, Comunicação e Produção Cultural para Mulheres. A capacitação é gratuita e as inscrições podem ser feitas até o dia 19 de julho por meio do link na bio do Instagram @flutuante.produtora. Cada aula será independente, isto é, a participante poderá escolher quais aulas comparecer de acordo com seu interesse.
As aulas são destinadas a mulheres maiores de 18 anos com experiência ou não no setor cultural de Fortaleza e objetiva fomentar formação gratuita na área de produção cultural, acessibilidade e comunicação, especificamente com e para mulheres, entendendo a importância de fortalecer os serviços técnicos na perspectiva da equidade de gênero. A ação formativa é voltada para discussões sobre gênero, sociedade, mercado cultural e empreendedorismo, promovendo o protagonismo de mulheres nas áreas técnicas no setor cultural.
A realização do projeto Da Ideia à Escrita: Acessibilidade, Comunicação e Produção Cultural para Mulheres celebra os 4 anos de atuação da Flutuante, produtora cultural independente de Fortaleza-CE, que atua na economia criativa através de criações, formações e produções culturais. A Flutuante – Criação, Formação e Produção Cultural é voltada para o fomento de mulheres e pessoas LGBTQIA+ na cultura e também realiza cursos/ações formativas para concretizar esse objetivo.
Este projeto é apoiado pelo edital Edital para as Artes – Lei Paulo Gustavo nº 9421/2023, nos termos da Lei Complementar nº 195/2022 (Lei Paulo Gustavo), do decreto nº 11.525/2023 (decreto Paulo Gustavo), e do decreto nº 11.453/2023 (decreto de fomento) com o Termo de Execução 149/2024
PROGRAMAÇÃO
Data: 20 a 26 de julho
ABERTURA 20/07 (SÁBADO)
– [14h às 16h] Abertura do evento com a palestra “Projetos Culturais para Pessoas Surdas” com Gracy Kelly e mediação de Juliana Tavares
– [16h às 17h] Apresentação da performance “Silêncio Ecoado” com Daniel Santos, Geisiele Cavalcante e Narlya Santos
CRONOGRAMA 22 a 26 de julho
17h às 21h [segunda] Introdução à Produção Cultural – com Juliana Tavares
17h às 21h [terça] Mídias Sociais e Portfólio para Projetos Culturais – com Álee Rosa
17h às 21h [quarta] Elaboração de Projetos Culturais – com Juliana Tavares
17h às 21h [quinta] Acessibilidade para Projetos Culturais – com Gracy Kelly
14h às 18h [sexta] Gestão de Carreira na Cultura – com Juliana Tavares
Ficha Técnica
Realização e produção: Flutuante – Criação, Formação e Produção Cultural
Coordenação Pedagógica: Juliana Tavares
Coordenação de Comunicação: Marina Mendonça
Assessoria de Imprensa: Joanice Sampaio
Design Gráfico: Fabrício Andrade
Registros em vídeo: Lilia Almeida e Lucas Sabino
Fotografia: Aracy Frutuoso
Intérpretes de Libras: Ana Caroline e Geisiele Cavalcante
Apoio: Centro Cultural Belchior, Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza e Prefeitura de Fortaleza
Serviço
Da Ideia à Escrita: Acessibilidade, Comunicação e Produção Cultural para Mulheres.
Inscrições: @flutuante.produtora (link na bio)
Até 19 de julho
Local: Centro Cultural Belchior – Praia de Iracema
Data: 20 a 26 de julho
https://www.centroculturalbelchior.com/
Gratuito
Mais informações: (85) 99627 1848
O grupo de rock psicodélico celebra seus 50 anos de carreira em apresentação no Anfiteatro.
Após show recentemente cancelado em Fortaleza, a banda pernambucana Ave Sangria tem apresentação confirmada no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. No dia 24 de agosto, a partir das 19h30, o grupo retorna ao Anfiteatro Sérgio Motta, mesmo local onde fez sua última apresentação em Fortaleza, no ano de 2018. O show, que celebra os 50 anos de carreira do grupo, terá ingressos com valor de R$ 45,00 a meia, R$ 50,00 + 1kg de alimento a meia social, e R$ 90,00 a inteira estarão, em breve disponíveis à venda na página da Sympla Bileto do Dragão. Os alimentos doados na entrada do Anfiteatro serão destinados à Unidade Central do Ceará Sem Fome, projeto do Governo do Ceará.
Com seu característico rock psicodélico carregado de marcas nordestinas, o Ave Sangria retorna à capital cearense com repertório novo, misturando músicas do primeiro álbum da banda, de 1974, e de seu trabalho mais recente, o disco “Vendavais”, lançado em 2019.
Durante seus cinquenta anos de luta e resistência, o Ave Sangria soube unir o entretenimento à contestação existencial e social, mantendo-se vivo ao longo das gerações. Com trabalhos censurados pela Ditadura Militar, como foi o caso da música “Seu Waldir”, que aborda um caso de amor entre dois homens, o grupo é hoje reconhecido como patrimônio imaterial do Recife.
O show comemorativo dos cinquenta anos da banda promete ser uma celebração épica, em que os acordes enérgicos e os ritmos pulsantes tomarão conta do palco. O público terá a oportunidade de mergulhar em uma atmosfera repleta de nostalgia e, ao mesmo tempo, de renovado entusiasmo.
Sobre o grupo
A banda começou, em 1972, com o nome Tamarineira Village, em alusão ao Greenwich Village de Nova York, à Vila dos Comerciários, região do Recife que era casa da maioria dos músicos, e ao bairro da Tamarineira, onde ficava o Hospital da Tamarineira, versão pernambucana do Hospital Pinel, no Rio de Janeiro. O nome foi alterado por sugestão de uma cigana que os músicos conheceram no interior da Paraíba e que os chamou de “um bando de aves sangrias”.
O primeiro álbum do grupo foi lançado em 1974 e começou a subir nas paradas de sucesso. Mas as letras impactantes das canções autorais incomodaram a Ditadura Militar, que acionou a censura, por meio da Polícia Federal, para recolher o disco das lojas e rádios. A banda, então, se esfacelou e seus membros se dispersaram. A formação original contava com os músicos Marco Polo (vocal), Almir de Oliveira (baixo), Ivson Wanderley (guitarra solo), Paulo Rafael (guitarra base), Agrício “Juliano” (percussão) e Israel Semente (bateria).
Em 2019, depois de as novas gerações redescobrirem o Ave Sangria, a banda lançou seu segundo álbum, “Vendavais”, mais de quarenta anos após o primeiro. Da primeira formação, ainda estão Marco Polo, Almir de Oliveira (violão e voz) e Paulo Rafael (viola e guitarra). Hoje, eles dividem a musicalidade com os jovens Juliano Holanda (baixo), Junior do Jarro (bateria) e Gilú Amaral (percussão).
Sobre o Dragão do Mar
O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC) é um centro cultural da Rede Pública de Equipamentos da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará), gerido pelo Instituto Dragão do Mar (IDM).
Serviço: Show comemorativo de 50 anos da banda Ave Sangria
Data: 24 de agosto de 2024 (sábado)
Horário: 19h30
Local: Anfiteatro Sérgio Motta, no Centro Dragão do Dragão do Mar de Arte e Cultura (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Ingressos: R$ 45,00 a meia, R$ 50,00 + 1kg de alimento a meia social, e R$ 90,00 a inteira estarão em breve à venda na página da Sympla Bileto do Dragão.
Classificação: 16 anos. Duração: 80 min.
Cirurgião vascular explica o que é a TVP, essa doença que, embora seja silenciosa, traz sérias complicações à saúde
São Paulo, julho de 2024 – A atriz Claudia Alencar foi internada no Rio de Janeiro devido a um quadro de trombose nas pernas e, de acordo com o boletim emitido pelo hospital, ela não tem complicações e está sendo tratada com o uso de medicação e repouso.
Segundo o Dr. Márcio Steinbruch, médico com especialização em cirurgia vascular pelo Hospital das Clínicas da FMUSP e membro da SBACV, a trombose é caracterizada pela formação de coágulos no sangue, que dificulta a circulação sanguínea. “Em muitos casos, o organismo dissolve-os naturalmente e, por isso, não demanda tratamento, mas quando o problema persiste, o bloqueio na passagem do sangue pode gerar inflamações nas veias e artérias. Geralmente, os sintomas são dor, calor, vermelhidão e rigidez na musculatura da região afetada”, comenta o especialista.
O médico ainda destaca que no caso da TVP, as situações mais preocupantes são quando os coágulos se desprendem da região que se formou, se movimentam na corrente sanguínea e podem atingir o pulmão. “Esses casos são chamados de embolia pulmonar e, geralmente, desencadeiam lesões graves. Porém, apesar da gravidade, muitas vezes a trombose pode ser identificada e quanto mais cedo for tratada, melhores são os prognósticos do paciente”, explica.
Dr. Márcio esclarece três das principais perguntas sobre TVP mais ouvidas em seu consultório:
Varizes levam à trombose?
Embora a trombose não seja necessariamente uma consequência das varizes, há características em uma veia dilatada, como a circulação sanguínea mais lenta, que podem favorecer o desenvolvimento da trombose. “Assim, podemos dizer que nem todos os pacientes com histórico de varizes sofrerão com os coágulos, mas o risco existe”, explica Steinbruch.
Viajar de avião pode aumentar o risco da doença?
Em voos longos, essa associação pode ser verdade. “Nestas situações, as pessoas passam muito tempo sentadas, dificultando a circulação sanguínea. Portanto, não apenas em viagens há esse risco, passar longos períodos sentado ou em pé é prejudicial à saúde circulatória”, pontua o cirurgião vascular.
Anticoncepcional e cigarro são fatores que facilitam o desenvolvimento de trombose?
“Sim, tanto as pílulas anticoncepcionais quanto o tabagismo levam riscos à formação de coágulos, isso porque o anticoncepcional possui hormônios, como estrogênio e progesterona, que tornam as paredes das veias mais dilatadas e, o cigarro também contém em sua composição substâncias que são pró-coagulantes”, conclui o Dr. Márcio.
Sobre o especialista: Dr. Márcio Steinbruch – formado pela Universidade de São Paulo (USP), é médico com especialização em cirurgia vascular pelo Hospital das Clínicas da FMUSP, além disso, possui título de especialista pela Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e é membro efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. Curta as redes sociais do médico: Instagram: @livredevarizes e Facebook.com/marcio.steinbruch e acesse o site: www.livredevarizes.com.br